Cadeias de Valor Sustentáveis

Conheça o fotógrafo Adriano Gambarini, que registra o manejo sustentável do pirarucu na Amazônia

O fotógrafo Adriano Gambarini durante trabalho de campo na Amazônia. Foto Rodrigo Tawada

Há 25 anos trabalhando na Floresta, o paulistano conta um pouco de sua trajetória – 20.04.2021 – Por Renata Monti

Fotografar a Amazônia é um sonho para muitos profissionais que trabalham com imagens.  A beleza dos cenários selvagens, a cultura das comunidades indígenas e ribeirinhas, além da importância sócio-ambiental de todo aquele ecossistema atrai olhares de todo o mundo. Geólogo de formação, o fotógrafo paulistano Adriano Gambarini trabalha há 25 anos na Floresta e há uma década registra o manejo sustentável do pirarucu selvagem nas terras indígenas Paumari. Nas mais de 30 expedições que realizou teve a oportunidade de observar o lado científico, arqueológico, histórico e indigenista da Amazônia brasileira.

“O meu olhar antes de tudo é mais de naturalista, pois como sou geólogo, entendo o que os pesquisadores precisam em termos de imagem, tenho essa visão. Depois, tenho um lado documentarista, que leva em conta o ponto de vista informativo e ainda traz beleza para agradar os olhares da sociedade”, resume Gambarini.

Para ele, os maiores desafios do trabalho na Amazônia estão nos deslocamentos, já que grande parte das regiões são isoladas. Na mala, ele precisa carregar cerca de 18 kg de equipamentos, além de levar rede, poucas roupas e dois pares de botas. Ao contrário de outros profissionais, prefere trabalhar sem assistente.

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