Resultados

A cada ano das intervenções do projeto nas cadeias de valor, mais pessoas se beneficiaram economicamente das atividades de manejo sustentável na Amazônia, chegando a mais de 36 mil em 2021.
Somente em 2022, o projeto capacitou 143 organizações de base comunitária que lideram negócios sustentáveis na Amazônia.
Nos sete anos de projeto, entre 240 e 1,2 mil pessoas foram treinadas anualmente para exercer melhor suas funções nas cadeias de valor e no manejo dos recursos naturais em seus territórios.
Com o trabalho dos parceiros nas cadeias de valor, o projeto chegou a mobilizar mais de R$ 20 milhões em um ano para a conservação da biodiversidade, além do valor investido pela USAID.

Organização social e produtiva

Fomentou a criação de redes de instituições, como o Coletivo do Pirarucu, o Semear Castanha, a Recabaam, a Rede da Floresta e o Observatório da Castanha, que atuam de forma independente no fortalecimento da participação dos manejadores nas cadeias de valor
Permitiu o acesso, implementação e difusão de boas práticas e o aprimoramento da infraestrutura de manejo, produção e transporte, que promoveu a melhoria da qualidade, o aumento do valor pago ao manejador e do volume da produção
Promoveu a melhoria da administração e da gestão de negócios de organizações de base comunitária
Apoiou na geração de maior capacidade dos beneficiários do projeto para manejar fluxos financeiros e orçamento familiar
Apoiou na melhoria da governança sobre a produção nas cadeias de valor consolidadas

Permitiu a conquista e manutenção de fornecimento de produtos para novos mercados públicos e privados
Facilitou a entrada de negócios de organizações de base comunitárias no mercado público e privado
Proporcionou a melhoria de tecnologias e infraestrutura de manejo, processamento, transporte e comercialização
Facilitou a assinatura de contratos com maior segurança para as comunidades
Apoiou a organização social dos povos indígenas e comunidades tradicionais para a melhoria da produção e a comercialização de produtos
Proporcionou melhor acesso ao capital (créditos, empréstimos, subsídios e recursos de doação)
Forneceu ferramentas de monitoramento, rastreamento e certificação da produção

Aumentou o acesso a políticas públicas por parte das organizações de base comunitária e famílias dos povos indígenas e comunidades tradicionais extrativistas.
Aprimorou políticas públicas relacionadas aos povos tradicionais e à produção da sociobiodiversidade.

Promoveu melhoria nas condições de trabalho de povos indígenas e comunidades extrativistas
Colaborou para que comunidades dos povos indígenas e populações tradicionais extrativistas se tornassem mais autônomas e empoderadas para a gestão do seu território
Contribuiu para realização dos sonhos das pessoas
Permitiu maior visibilidade na sociedade e empoderamento dos manejadores extrativistas
Apoiou a qualificação do corpo técnico das organizações de base comunitária
Apoiou a qualificação do corpo técnico das organizações de assessoria parceiras do projeto

Apoiou no aumento da proteção dos territórios tradicionais das áreas protegidas
Aprimorou a gestão dos recursos naturais utilizados nas cadeias de valor
Aprimorou a compreensão dos valores potenciais dos recursos naturais e das barreiras para atingi-los

Aprimoramento de boas práticas e qualificação das iniciativas de manejo;
Apoio para implementação de iniciativas produtivas com equipamentos, insumos e capital de giro;
Qualificação do potencial produtivo;
Aumento da área manejada;
Aprimoramento da organização social e produtiva;
Melhoria das condições de trabalho;
Organização de instâncias coletivas representativas de manejadores;
Ampliação do acesso a políticas públicas;
Aumento do valor pago aos manejadores pelo produto;
Melhoria da renda e aumento de benefícios socioeconômicos de famílias;
Melhoria das relações comerciais entre famílias extrativistas e compradores;
Aumento da governança e maior proteção do território;
Manutenção de famílias em seus territórios;
Maior envolvimento de mulheres e jovens na gestão de suas instituições representativas e nas iniciativas produtivas;
Aumento da autoestima dos manejadores.

Aprimoramento das boas práticas de processamento;
Instalação de infraestrutura de processamento;
Apoio ao processamento e transporte com insumos, equipamentos e capital de giro;
Aprimoramento da organização social e produtiva;
Melhoria da qualidade sanitária do produto;
Desenvolvimento de tecnologia de processamento;
Desenvolvimento de novos produtos;
Melhoria das condições de trabalho;
Ganho de autonomia e aprimoramento da governança na cadeia por parte das organizações;
Aumento da segurança nas relações comerciais entre empreendimentos comunitários e seus compradores;

Articulação com compradores públicos e privados;
Desenvolvimento de estratégias de marketing, promoção e comercialização;
Abertura de novos mercados;
Ampliação do acesso a políticas públicas pelas famílias e organizações comunitárias;
Aprimoramento e desenvolvimento de inteligência de logística, armazenamento e distribuição da produção;
Ganho de autonomia e aprimoramento da governança na cadeia por parte das organizações comunitárias;
Aumento da segurança nas relações comerciais entre empreendimentos comunitários e seus compradores;
Preços mais justos pagos aos empreendimentos comunitários;
Aumento da viabilidade dos empreendimentos comunitários;

Sensibilização de mercados consumidores para questões socioambientais na Amazônia;
Desenvolvimento de estratégias de marketing, promoção e comercialização;
Desenvolvimento de inteligência de mercado;
Valorização do papel dos povos indígenas e comunidades tradicionais na conservação dos recursos naturais;
Aumento do consumo de produtos do manejo sustentável em grandes centros urbanos fora da Amazônia;
Estreitamento de parcerias entre empresas privadas e empreendimentos comunitários;
Aumento do fornecimento de produtos de qualidade para compradores públicos, incluindo escolas.