Seja nos rios caudalosos da Amazônia ou nas ondas das Ilhas Maldivas, a fotógrafa Ana Catarina reúne um acervo impressionante de imagens aquáticas. Há duas temporadas fotografando o manejo sustentável do pirarucu selvagem, ela retrata não só o trabalho intenso dos pescadores de sol a sol, mas também o cotidiano das comunidades indígenas e ribeirinhas, como São Raimundo e Lago Serrado. A fotógrafa gosta de conversar com os locais, interagir com grupos distintos, antes mesmo de fazer seus cliques. E diz ter tido uma experiência pessoal transformadora ao fotografar na Floresta.
Sua história com as câmeras começou ainda no pré-vestibular, quando decidiu fazer a Faculdade de Jornalismo para estudar fotografia. Em 2013, a universitária curiosa encontrou um workshop de imagens de surfe e mergulhou de cabeça.
“Minha relação com a fotografia vem da minha vontade de contar histórias. Na época não tinha muita mulher fazendo isso e me apaixonei. Combinar mar, fotografia e esporte numa mesma atividade me encantou. Hoje em dia me dedico integralmente à fotografia e sou completamente realizada com ela”, declara Ana.
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